quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Capa

Colégio Estadual Presidente Humberto Castelo Branco .
Clube Da Lulu

Série:3º B-Manhã

Integrantes:

Barbara Hellen Sales De Melo 07

Gabrielle De Sousa Nascimento 17

Izabela Chagas Mota 21

Larah Maria Pimenta Camurça 29

Uyrdna Mendes Teixera42

Líder:Larah Maria Pimenta Camurça. 29

Relatório de História.

Atualmente:
História Da UFC

A Universidade Federal do Ceará é uma autarquia vinculada ao Ministério da Educação. Nasceu como resultado de um amplo movimento de opinião pública. Foi criada pela Lei 2.373, de dezembro de 1954 e instalada numa sessão no dia 25 de junho de 1955. Originalmente foi constituída pela união da Escola de Agronomia, Faculdade de Direito, Faculdade de Medicina e Faculdade de Farmácia e Odontologia.
A UFC chega hoje com praticamente todas as áreas do conhecimento representadas em seus campi, onde reunem-se quatro centros (Ciências, Ciências Agrárias, Humanidades e Tecnologia) e cinco faculdades (Direito; Educação; Economia, Administração, Atuária e Contabilidade; Farmácia, Odontologia e Enfermagem; e Medicina).
Sediada em Fortaleza, Capital do Estado, a UFC é um braço do sistema do Ensino Superior do Ceará e sua atuação tem por base todo o território cearense, de forma a atender às diferentes escalas de exigências da sociedade.


"O universal pelo regional" é o lema da Universidade Federal do Ceará, buscando centrar seu compromisso na solução dos problemas locais, sem esquecer o caráter universal de sua produção. Tem como missão formar profissionais da mais alta qualificação, gerar e difundir conhecimentos, preservar e divulgar os valores artísticos e culturais, constituindo-se em instituição estratégica para o desenvolvimento do Ceará e do Nordeste.
Antigamente:

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Relatório de Matemática.


O Teorema de Pitágoras é provavelmente o mais célebre dos teoremas da matemática. Enunciado pela primeira vez por filósofos gregos chamados de pitagóricos, estabelece uma relação simples entre o comprimento dos lados de um triângulo retângulo:

O quadrado da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos catetos.

Se c designar o comprimento da hipotenusa e a e b os comprimentos dos catetos, o teorema afirma que:

c^2 = a^2 + b^2.\,

Durante séculos, os matemáticos questionaram: "Qual a demonstração feita por Pitágoras?". Hoje, parece não existir mais dúvidas de que Pitágoras teria seguido os seguintes passos:
Provável forma usada por Pitágoras para demonstrar o teorema que leva o nome.

1. Desenha-se um quadrado de lado a + b;
2. Traçam-se dois segmentos paralelos aos lados do quadrado;
3. Divide-se cada um destes dois rectângulos em dois triângulos retos, traçando as diagonais. Chama-se C o comprimento de cada diagonal;
4. A área da região formada ao retirar os quatro triângulos retos é igual a a2 + b2;
5. Desenha-se agora o mesmo quadrado de lado a + b, mas colocamos os quatro triângulos retos noutra posição.

Assim, a área da região formada quando se retiram os quatro triângulos retos é igual a: c2

Foi assim que Pitágoras chegou à conclusão de que: a2 + b2 = c2, ou seja, num triângulo retângulo o quadrado da hipotenusa é igual á soma dos quadrados dos catetos. O segmento de medida c foi chamado de hipotenusa e os de medida a e b foram chamados de catetos.

Outros matemáticos, muito antes de Pitágoras, conheciam o teorema mas nenhum deles, até então, havia conseguido demonstrar que ele era válido para qualquer triângulo retângulo.

Talvez nenhuma outra relação geométrica seja tão utilizada em matemática como o Teorema de Pitágoras. Ao longo dos séculos, foram sendo registrados muitos problemas curiosos, cuja a resolução tem como base este famoso teorema.

Relatório de Física.

Título: Girosópio e Movimento de Progressão.

Fundamentação Teórica:
O movimento angular, é uma grandeza física muito importante, especialmente em se tratando de rotações, mas cuja definição é um tanto quanto abstrata. Ela é definida como o produto vetorial do vetor posição e do vetor quantidade de movimento.

Materiais Ultilizados:
1 - cadeira
- plataforma giratória
- roda de bicicleta
2 - aro emborrachado (pneu) de uma bicicleta
- fio de aço

Procedimentos:
Prepara-se para efetuar duas esperiências destintas ambas envolvendo o movimento angular. Numa vê se sentará em uma cadeira sobre uma platafórma giratória. Em seguida tomará uma roda de bicicleta e a fará rodar. Mude a orientação dp eixo da bicicleta e a fará rodar. Mude a orientação do eixo da bicicleta ( posicionado-a acima de sua cabeça, por exemplo e deixado o eixo na vertical ) Na outra faça girar o aro emborrachado ( pneu ) de uma bicicleta que se encontra suspenso por um fio de aço. Para tanto sugere inicialmente o aixo do aro na posilçao horizontal, imprimindo-lhe em seguido o movimento de rotação, depois, solte o aro.

Conclusão: portanto, dizer que, se o corpo está em rotação, ele tem momento angular e vice-versa.

Relatório de Fisíca.

Relatório de Espanhol e Inglês.

ESPANHOL



Universidade Federal do Ceará foi fundada mediante convênio celebrado entre a UFC, pelo seu então Reitor e Fundador Professor Antônio Martins Filho e o Instituto de Cultura Hispânica de Madrid, hoje Instituto de Cooperación Ibero-americana.

Começou a funcionar em 12 de outubro de 1961, dirigido pelo professor Adolfo Cuadrado Muñiz, enviado pela Espanha, que continuou nessa função por curto espaço de tempo e teve que afastar-se de Fortaleza para ocupar funções de consultor da UNESCO.

A Casa de Cultura Hispânica foi muito bem recebida no Estado do Ceará e, com base no êxito dessa Casa pioneira, se iniciou a fundação de outras Casas de Cultura: Britânica, Portuguesa, Francesa, Alemã e Italiana às quais se agregaram mais tarde o Curso de Esperanto e a Casa de Cultura Russa, instituições estas que deram e dão notável contribuição ao estudo de línguas estrangeiras e o desenvolvimento cultural do Ceará.









INGLÊS
Histórico

O Curso de Cultura Britânica foi criado na gestão do magnífico Reitor Antônio Martins Filho, em 4 de dezembro de 1964, através da Resolução Nº 166, do Conselho Universitário, com o nome de Centro de Cultura Britânica. O centro teve suas atividades iniciadas em 2 de agosto de 1965, sendo o Coordenador Geral dos Cursos de Cultura o professor Newton Teophilo Gonçalves. Posteriormente o Centro de Cultura Britânica integrou-se a Faculdade de Letras pelo Plano Básico de Restauração da Universidade Federal do Ceará, aprovado pelo Decreto Nº 68.279, de 20 de fevereiro de 1968, e depois, ao Centro de Humanidades, pelo Decreto Nº 72.882, de 2 de março de 1973. Nesta ocasião mudou sua denominação para Casa de Cultura Britânica.
Com o intuito de valorizar as Casas de Cultura Estrangeira e colocá-las em situação compatível com sua elevada missão cultural dentro do Centro de Humanidades e no contexto geral da própria Universidade, o Reitor Paulo Elpídio de Menezes Neto propôs, com a devida aprovação do Conselho Universitário, o regimento das Casas de Cultura Estrangeira.
As atuais Casas de Cultura Estrangeira (05/CONSUNI, 27/0881) são continuadoras dos antigos Centros de Cultura Estrangeira, inaugurados na década de 60, pelo prof. Pe. Francisco Batista Luz, quando o mesmo era Diretor da antiga Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. Criados oficialmente por decisão do Conselho Universitário, os antigos Centros de Cultura Estrangeira estão hoje sob responsabilidade da Coordenadoria Geral das Casas de Cultura Estrangeira (09/CONSUNI de 29/10/93), da direção do Centro de Humanidades e da Pró-Reitoria de Extensão. Seis unidades foram inauguradas ao longo de sete anos. Foram elas em ordem cronológica assim inauguradas: Centro de Cultura Hispânica, Alemã, Italiana, Britânica, Portuguesa e Francesa. Mais tarde foram criados os Cursos de Esperanto e Russo.
Até junho de 1979 o corpo docente das Casas de Cultura Estrangeira era pago como horista ou bolsista. Na gestão do Reitor Paulo Elpídio de Menezes Neto foi publicado o Decreto-Lei Nº 5.540, de 28/11/81 que instituiu a carreira de magistério para professores de 1º e 2º graus dentro da Universidade Federal do Ceará. O novo decreto criou também a progressão por tempo de serviço e por titulação, a exemplo do que era feito no Magistério Superior.
O Objetivo das Casas de Cultura é difundir os valores culturais dos países a que cada uma das Casas se refere junto à comunidade e ainda servir de Colégio de Aplicação para os alunos de Prática de ensino dos cursos de graduação em Letras, em colaboração com o Departamento de Letras Estrangeiras;
A exemplo do que acontece com os professores de 3º grau, os professores das Casas de Cultura Estrangeira são admitidos mediante concurso público com 40 h/DE. O processo de seleção dos mesmos é composto das seguintes provas: currículo, escrita e cultura estrangeira. É imprescindível a formação acadêmica do professor efetivo na área de Letras, com habilitação específica na área de ensino de uma língua estrangeira. Atualmente, o corpo docente das Casas de Cultura estrangeira busca excelência profissional em cursos de aperfeiçoamento e Pós-Graduação. As Casas de Cultura Estrangeira já contam com grande número de especialistas, mestres, mestrandos e doutorandos.

Devido ao grande número de aposentadorias ocorridas nos últimos 4 anos, bem como a impossibilidade de se realizar concurso público para o preenchimento das vagas existentes, o corpo docente tem contado com o apoio de professores substitutos, contratados temporariamente através de seleção pública para suprir as necessidades imediatas. As Casas contam também com a presença de um professor visitante-leitor (nativo do país o qual a casa representa) pelo período de 4 anos.
O nível de escolaridade mínima exigida para ingresso é o 1º grau maior completo. Há também a distribuição de 3 (três) vagas por turma para professores das Casas de Cultura (ativos e inativos) e professores e funcionários do corpo técnico administrativo e de apoio da UFC.
As Casas de Cultura têm processos de seleção para ingresso similares, contudo, pode-se verificar pequenas diferenças que se justificam pela procura e pelos objetivos a serem alcançados por cada um dos cursos que as Casas oferecem.
Para aqueles que nunca tiverem a experiência de estudar uma língua estrangeira existe o teste de admissão. Planejado e executado pela Comissão Coordenadora do Vestibular (CCV), o exame consiste de uma prova de conhecimentos gerais e português.
Para aqueles que já estudaram uma língua estrangeira e desejam ingressar do semestre II ao semestre VI do cursos básico existe o Teste de Nível. Planejado e executado sob a orientação de um coordenador subordinado à Diretoria do Centro de Humanidades, o exame consiste de uma prova de conhecimentos específicos referente ao idioma e semestre pretendido pelo candidato.
Para aqueles que terminaram já terminaram um Curso Básico, as Casas de Cultura Britânica e Alemã oferecem cursos mais avançados. A CCB oferece preparatórios para os exames internacionais da universidade de Cambridge (FCE, CAE), o Curso Preparatório para o TOEFL, e ainda o Upper Intermediate Course. Neste caso, a seleção se dá através de um concurso intitulado 'Seleção para Cursos Específicos' – Planejado e executado sob a orientação de um coordenador subordinado à Diretoria do Centro de Humanidades.
A CCB atende ainda todos os cursos de pós-graduação da UFC e alguns de faculdades públicas e privadas no que se refere à comprovação de compreensão leitora, também conhecida como Exame de Proficiência. O Exame de Proficiência é exigido para todos os alunos de pós-graduação. Com material próprio e professores altamente qualificados nesta área, a CCB procura atender à comunidade acadêmica e à sociedade em geral tanto no desenvolvimento desta habilidade, quanto na comprovação da mesma através de exames especialmente desenhados para tanto. Caso o aluno de pós-graduação já saiba ler textos em inglês, pode submeter-se diretamente ao exame. Caso não saiba ou não consiga passar no exame, a CCB oferece o Curso de Inglês Instrumental para ensiná-lo a ler de forma eficiente em sua área de conhecimento ou área de estudo. Maiores informações sobre o Curso de Inglês Instrumental




Relatório de Biologia.


Relatório de Biologia.

Títuilo: Sistema Digestivo.

Características:

O tubo digestivo apresenta as seguintes regiões: boca, faringe, esôfago, estômago, intestinno delgado, intestino grosso e ânus. A parede de tubo digestivo tem a mesma estrutura da boca ao ânus e é formada por quatro camadas: mucosa, submucosa, muscular e adventícia.

Cada órgão desempenha um papel distinto na digestão. Há ainda os órgãos anexos, como as glândulas salivares, o pâncreas, a vesícula biliar e o figado, que também atuam na digestão dos alimentos.

Boca:

É a cavidade que forma a primeira parte do aparelho digestivo e pela qual se introduzem os alimentos. Na boca, pla ação física dos dentes os alimentos são mastigados e misturados com a saliva, que atua quimicamente sobre eles. Em consequência dessas duas ações (matigação e salivação), forma-se o bolo alimentar.

Faringe:

É o órgão que se segue á parte posterior da cavidade bucal e que se comunica com o esôfago. Durante a digestão os alimentos passam para o esôfago atravéz da faringe. Esta passagme tem i nome de deglutição.

Esôfago:

Órgão do aparelho digestivo na forma de um tubo, que estabelece a comunicação da faringe com o estômago. Aprogreção do bolo alimentar ao longo do esôfago é provocada pelas contrações das paredes musculares deste órgão. Estas contrações chamadas movimento peristálicos, empurram o bolo alimentar para o estômago.

Estômago:

É o órgão que tem a forma de um saco, e parede musculosas. Em sua parede interna localizam-se numerosas glândulas gástricas que segregam o suco gástrico. Quando o bolo alimentar chega ao estômago, a ação conjunta do suco gástrico e dos movimentos peristáltico e transforma rítmicas da parte terminal do estômago, o quinto é lançado no intestino delgado.

Intestino Delgado:

Na parte inicial do intestino delgado, o duodeno, o quimo é submetido as ações do suco ontestinla da bílis e do suco penereático que com a ajuda dos movimentos peristáslicos intestinais, o transformam em suco leitoso o guilo. O guilo vai progredindo ao longo do intestino delgado onde existem numerosas saliências intestinais. é através destas saliências que se dá a passagem dos nutrientes para o sangue. A essa passagem dá-se o nome de absorção digestiva.

Depois da absorção, os nutrientes são conduzidos pela corrente sanguínea a todas as células do organismo, transformando-se em substâncias da própria célula. A parte do guilo que não pode ser digerida passa para o intestino grosso.

Intestino Grosso:

Parte final do tubo disgestivo que setermina no ânus. Ao longo do intestino grosso, a água e os sais minerais são absorvidos. As substâncias que não são aproveitadas pelo organismo são expulsas para o exterior pelo ânus, sob a forma de fezes.

Glândulas Salivares:

A presença do alimento na boca, assim como sua visão e cheiro, estimula as glândulas salivares a produzir saliva, que contém enzimas (tipo de proteínas), sais e outras substâncias.

Fígado:

Parte do organiusmo animal com funções muito importantes, dentre as quias se destacam a secreção bilias.

Vesícula Biliar:

Órgão onde se acumula a bílis, uma substância liquida, mais ou menos visçosa e amarga, também denominada bile, que é o produto da secreção do fígado , e que desempenha importante função digestiva.

Pâncreas:

Glândulas abdominal, anexa ao tubo diestivo, que segrega o suco panereático (que é lançado no duodeno).

Fonte de Pesquisa: Livro de Pesquisa ( Projeto Nota 10 ).

Relatório de Química.




Título: Histórico da Tabela Periódica.
O professor de história da química na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Antônio Carlos Pavão, diz que o elementos químicos como ouro e a prata, são citados desde o período bíblico. As primeiras tentativas científicas para classificação dos elementos a partir de suas características começam no século XIX, com o sueco Jöns Jakob Berzelius. Em 1810, ele dividiu os elementos até então conhecidos: Os eletropositivos e os eletronegativos. O esboço da atual tabela foi criado por Johann Wolfgang Döbereiner, entre 1816 e 1929.

A tabela periódica foi oficialmente instituída em 1860, no progresso internacional de química, em Karlsruhe, na Alemanha, quando os cientistas estabeleceram os símbolos e agruparam os elementos em famílias com propriedades semelhantes. O passo decisivo
da classificação periódica foi dado em 1869, com os trabalhos de Lothar Meyer e Dimitri Ivanovich Mendeleyev, que fizeram pesquisas independentes um do outro, mas lançaram, no mesmo ano, classificações quase idênticas.
Lothar Meyer construiu a tabela periódica baseando-se nas propriedades físicas dos elementos( densidade, pontos de fusão, pontos de ebulição, etc.) enquanto, Mendeleyev dedicou-se ao estudo das propriedades químicas desses elementos( reação com oxigênio, valência, e hidretos) para a chegar a uma conclusão análoga. O grande mérito desses cientistas foi o de terem descoberto que observando os elementos químicos na ordem crescente do número de prótons, partículas de carga positiva que se encontram no núcleo dos átomos, muitas propriedades físicas e químicas se repetiam.
Mendeleyev colocou os elementos químicos na ordem crescente de suas massas atômicas dispondo-os em colunas e fileiras, mantendo na mesma vertical dos elementos de propriedades químicas semelhantes, mas deixou muitos vazios em sua tabela, porque acreditavam que seriam mais tarde ocupados por elementos até então desconhecidos. Naquela época, só se conheciam cerca de 60 elementos, e aqueles de massas atômicas elevadas eram praticamente desconhecidos. Desde então, a tabela periódica vem ganhando novos elementos químicos. Desta vez, foi o Darmstadtio, que ocupa a 110ª posição na tabela, ocupando o mesmo grupo do Níquel, Paládioe Plantia. Ele foi reconhecido pela União Internacional de Química Pura e Aplicada (IUPAC) em agosto.
Fonte de Pesquisa: Livro Vivendo Ciências.

Relatório de Geografia.




É um tipo de vegetação característica principalmente do Nordeste brasileiro, mas aparece também no Norte de Minas Gerais. Esta região é marcada pelo clima semi-árido, com chuvas irregulares. Apresenta duas estações não muito definidas: uma quente e seca e a outra quente e com chuva. É comum a estação seca se prolongar, o que provoca grande mal á população local.
O solo da Caatinga é raso é pedregoso, a agricultura é uma prática difícil na região, mais existe alguma manchas que podem ser aproveitadas para cultivo. Hoje planta-se café, manga e outras frutas com grande sucesso.
A vegetação é ramificada, de aspecto arbustivo com folhas pequenas ou modificadas em espinhos. Estas são algumas das soluções encontradas pelas plantas para evitar a evaporação ( perda de água pela epiderme ).
A fauna de répteis é abundante, apresentando um grande número de lagartos, além disso existem alguns roedores e muitos insetos, principalmente aracnídeos.
Fonte de Pesquisa: Livro de Pesquisa (Projeto Nota 10)


Ocupando uma área de 736.833 km², o que equivale quase a 10% do território brasileiro, a caatinga é um bioma exclusivamente do Brasil, sendo encontrado nos Estados do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Bahia, leste do Piauí e norte de Minas Gerais. Inicialmente, acreditava-se que a caatinga seria um resultado da degradação de outros biomas, como a Mata Atlântica ou a Floresta Amazônica, levando à falsa idéia de que o mesmo seria homogêneo e pobre em espécies de fauna e flora. Hoje em dia, sabe-se que essa idéia não é verdadeira, visto que o bioma é bastante heterogêneo e rico em biodiversidade. A caatinga é marcada pelo seu clima semi-árido, com chuvas irregulares e estações do ano pouco bem definidas. Neste bioma, o solo é rico em proteínas, porém paupérrimo em matéria orgânica, devido à intensa luminosidade e calor que carbonizam a matéria orgânica, dificultando sua decomposição. Por isso, a vegetação da caatinga é adaptada ao clima seco: as folhas de algumas plantas são finas ou inexistentes; outras espécies, como o cacto, armazenam água em seu interior. Entre algumas espécies de plantas da caatinga, podemos citar o araticum, o jatobá, o murici, a aroeira, a braúna, entre outras. Já foram identificadas 17 espécies de anfíbios, 44 de répteis, 695 de aves e 120 de mamíferos, num total de 876 espécies animais que fazem da caatinga o seu habitat. Alguns exemplos: asa-branca, cotia, gambá, preá, veado-catingueiro, tatu-peba, sagüi-do-nordeste, etc. Em virtude da degradação do bioma, algumas espécies, como a ariranha azul ou o veado-catingueiro, estão enquadrados na lista das espécies ameaçadas de extinção do IBAMA.

Fonte De Pesquisa:Enciclópedia Barsa Multimídia