Clube Da Lulu
Série:3º B-Manhã
Integrantes:
Barbara Hellen Sales De Melo nº 07
Gabrielle De Sousa Nascimento nº17
Izabela Chagas Mota nº 21
Larah Maria Pimenta Camurça nº 29
Uyrdna Mendes Teixera nº42
Líder:Larah Maria Pimenta Camurça. nº29
Série:3º B-Manhã
Integrantes:
Barbara Hellen Sales De Melo nº 07
Gabrielle De Sousa Nascimento nº17
Izabela Chagas Mota nº 21
Larah Maria Pimenta Camurça nº 29
Uyrdna Mendes Teixera nº42
Líder:Larah Maria Pimenta Camurça. nº29
O Curso de Cultura Britânica foi criado na gestão do magnífico Reitor Antônio Martins Filho, em 4 de dezembro de 1964, através da Resolução Nº 166, do Conselho Universitário, com o nome de Centro de Cultura Britânica. O centro teve suas atividades iniciadas em 2 de agosto de 1965, sendo o Coordenador Geral dos Cursos de Cultura o professor Newton Teophilo Gonçalves. Posteriormente o Centro de Cultura Britânica integrou-se a Faculdade de Letras pelo Plano Básico de Restauração da Universidade Federal do Ceará, aprovado pelo Decreto Nº 68.279, de 20 de fevereiro de 1968, e depois, ao Centro de Humanidades, pelo Decreto Nº 72.882, de 2 de março de 1973. Nesta ocasião mudou sua denominação para Casa de Cultura Britânica.
Com o intuito de valorizar as Casas de Cultura Estrangeira e colocá-las em situação compatível com sua elevada missão cultural dentro do Centro de Humanidades e no contexto geral da própria Universidade, o Reitor Paulo Elpídio de Menezes Neto propôs, com a devida aprovação do Conselho Universitário, o regimento das Casas de Cultura Estrangeira.
As atuais Casas de Cultura Estrangeira (05/CONSUNI, 27/0881) são continuadoras dos antigos Centros de Cultura Estrangeira, inaugurados na década de 60, pelo prof. Pe. Francisco Batista Luz, quando o mesmo era Diretor da antiga Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. Criados oficialmente por decisão do Conselho Universitário, os antigos Centros de Cultura Estrangeira estão hoje sob responsabilidade da Coordenadoria Geral das Casas de Cultura Estrangeira (09/CONSUNI de 29/10/93), da direção do Centro de Humanidades e da Pró-Reitoria de Extensão. Seis unidades foram inauguradas ao longo de sete anos. Foram elas em ordem cronológica assim inauguradas: Centro de Cultura Hispânica, Alemã, Italiana, Britânica, Portuguesa e Francesa. Mais tarde foram criados os Cursos de Esperanto e Russo.
Até junho de 1979 o corpo docente das Casas de Cultura Estrangeira era pago como horista ou bolsista. Na gestão do Reitor Paulo Elpídio de Menezes Neto foi publicado o Decreto-Lei Nº 5.540, de 28/11/81 que instituiu a carreira de magistério para professores de 1º e 2º graus dentro da Universidade Federal do Ceará. O novo decreto criou também a progressão por tempo de serviço e por titulação, a exemplo do que era feito no Magistério Superior.
O Objetivo das Casas de Cultura é difundir os valores culturais dos países a que cada uma das Casas se refere junto à comunidade e ainda servir de Colégio de Aplicação para os alunos de Prática de ensino dos cursos de graduação em Letras, em colaboração com o Departamento de Letras Estrangeiras;
A exemplo do que acontece com os professores de 3º grau, os professores das Casas de Cultura Estrangeira são admitidos mediante concurso público com 40 h/DE. O processo de seleção dos mesmos é composto das seguintes provas: currículo, escrita e cultura estrangeira. É imprescindível a formação acadêmica do professor efetivo na área de Letras, com habilitação específica na área de ensino de uma língua estrangeira. Atualmente, o corpo docente das Casas de Cultura estrangeira busca excelência profissional em cursos de aperfeiçoamento e Pós-Graduação. As Casas de Cultura Estrangeira já contam com grande número de especialistas, mestres, mestrandos e doutorandos.
Devido ao grande número de aposentadorias ocorridas nos últimos 4 anos, bem como a impossibilidade de se realizar concurso público para o preenchimento das vagas existentes, o corpo docente tem contado com o apoio de professores substitutos, contratados temporariamente através de seleção pública para suprir as necessidades imediatas. As Casas contam também com a presença de um professor visitante-leitor (nativo do país o qual a casa representa) pelo período de 4 anos.
O nível de escolaridade mínima exigida para ingresso é o 1º grau maior completo. Há também a distribuição de 3 (três) vagas por turma para professores das Casas de Cultura (ativos e inativos) e professores e funcionários do corpo técnico administrativo e de apoio da UFC.
As Casas de Cultura têm processos de seleção para ingresso similares, contudo, pode-se verificar pequenas diferenças que se justificam pela procura e pelos objetivos a serem alcançados por cada um dos cursos que as Casas oferecem.
Para aqueles que nunca tiverem a experiência de estudar uma língua estrangeira existe o teste de admissão. Planejado e executado pela Comissão Coordenadora do Vestibular (CCV), o exame consiste de uma prova de conhecimentos gerais e português.
Para aqueles que já estudaram uma língua estrangeira e desejam ingressar do semestre II ao semestre VI do cursos básico existe o Teste de Nível. Planejado e executado sob a orientação de um coordenador subordinado à Diretoria do Centro de Humanidades, o exame consiste de uma prova de conhecimentos específicos referente ao idioma e semestre pretendido pelo candidato.
Para aqueles que terminaram já terminaram um Curso Básico, as Casas de Cultura Britânica e Alemã oferecem cursos mais avançados. A CCB oferece preparatórios para os exames internacionais da universidade de Cambridge (FCE, CAE), o Curso Preparatório para o TOEFL, e ainda o Upper Intermediate Course. Neste caso, a seleção se dá através de um concurso intitulado 'Seleção para Cursos Específicos' – Planejado e executado sob a orientação de um coordenador subordinado à Diretoria do Centro de Humanidades.A CCB atende ainda todos os cursos de pós-graduação da UFC e alguns de faculdades públicas e privadas no que se refere à comprovação de compreensão leitora, também conhecida como Exame de Proficiência. O Exame de Proficiência é exigido para todos os alunos de pós-graduação. Com material próprio e professores altamente qualificados nesta área, a CCB procura atender à comunidade acadêmica e à sociedade em geral tanto no desenvolvimento desta habilidade, quanto na comprovação da mesma através de exames especialmente desenhados para tanto. Caso o aluno de pós-graduação já saiba ler textos em inglês, pode submeter-se diretamente ao exame. Caso não saiba ou não consiga passar no exame, a CCB oferece o Curso de Inglês Instrumental para ensiná-lo a ler de forma eficiente em sua área de conhecimento ou área de estudo. Maiores informações sobre o Curso de Inglês Instrumental
Relatório de Biologia.
Títuilo: Sistema Digestivo.
Características:
O tubo digestivo apresenta as seguintes regiões: boca, faringe, esôfago, estômago, intestinno delgado, intestino grosso e ânus. A parede de tubo digestivo tem a mesma estrutura da boca ao ânus e é formada por quatro camadas: mucosa, submucosa, muscular e adventícia.
Cada órgão desempenha um papel distinto na digestão. Há ainda os órgãos anexos, como as glândulas salivares, o pâncreas, a vesícula biliar e o figado, que também atuam na digestão dos alimentos.
Boca:
É a cavidade que forma a primeira parte do aparelho digestivo e pela qual se introduzem os alimentos. Na boca, pla ação física dos dentes os alimentos são mastigados e misturados com a saliva, que atua quimicamente sobre eles. Em consequência dessas duas ações (matigação e salivação), forma-se o bolo alimentar.
Faringe:
É o órgão que se segue á parte posterior da cavidade bucal e que se comunica com o esôfago. Durante a digestão os alimentos passam para o esôfago atravéz da faringe. Esta passagme tem i nome de deglutição.
Esôfago:
Órgão do aparelho digestivo na forma de um tubo, que estabelece a comunicação da faringe com o estômago. Aprogreção do bolo alimentar ao longo do esôfago é provocada pelas contrações das paredes musculares deste órgão. Estas contrações chamadas movimento peristálicos, empurram o bolo alimentar para o estômago.
Estômago:
É o órgão que tem a forma de um saco, e parede musculosas. Em sua parede interna localizam-se numerosas glândulas gástricas que segregam o suco gástrico. Quando o bolo alimentar chega ao estômago, a ação conjunta do suco gástrico e dos movimentos peristáltico e transforma rítmicas da parte terminal do estômago, o quinto é lançado no intestino delgado.
Intestino Delgado:
Na parte inicial do intestino delgado, o duodeno, o quimo é submetido as ações do suco ontestinla da bílis e do suco penereático que com a ajuda dos movimentos peristáslicos intestinais, o transformam em suco leitoso o guilo. O guilo vai progredindo ao longo do intestino delgado onde existem numerosas saliências intestinais. é através destas saliências que se dá a passagem dos nutrientes para o sangue. A essa passagem dá-se o nome de absorção digestiva.
Depois da absorção, os nutrientes são conduzidos pela corrente sanguínea a todas as células do organismo, transformando-se em substâncias da própria célula. A parte do guilo que não pode ser digerida passa para o intestino grosso.
Intestino Grosso:
Parte final do tubo disgestivo que setermina no ânus. Ao longo do intestino grosso, a água e os sais minerais são absorvidos. As substâncias que não são aproveitadas pelo organismo são expulsas para o exterior pelo ânus, sob a forma de fezes.
Glândulas Salivares:
A presença do alimento na boca, assim como sua visão e cheiro, estimula as glândulas salivares a produzir saliva, que contém enzimas (tipo de proteínas), sais e outras substâncias.
Fígado:
Parte do organiusmo animal com funções muito importantes, dentre as quias se destacam a secreção bilias.
Vesícula Biliar:
Órgão onde se acumula a bílis, uma substância liquida, mais ou menos visçosa e amarga, também denominada bile, que é o produto da secreção do fígado , e que desempenha importante função digestiva.
Pâncreas:
Glândulas abdominal, anexa ao tubo diestivo, que segrega o suco panereático (que é lançado no duodeno).